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Por que o suicídio é um fato que exige estudos profundos
Diante do possível agravamento das ADVERSIDADES que inundam a sociedade, é possível eclodir fatos e acontecimentos inexplicável sob a ótica da PSICOLOGIA e da SOCIOLOGIA, mas ainda passíveis de afetar certos seres humanos
“Diante do possível agravamento das ADVERSIDADES que inundam a sociedade, é possível eclodir fatos e acontecimentos inexplicável sob a ótica da PSICOLOGIA e da SOCIOLOGIA, mas ainda passíveis de afetar certos seres humanos.” (Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA)
INTRODUÇÃO
Diante do curto tempo e da inexistência de bibliografia mais abundante sobre o tema, fomos obrigados a buscar junto a Inteligência Artificial, recursos que possam nos esclarecer com maior clarividência a existência do SUÍCIDIO, ou seja, quando o ser humano, induzido por fatos intrínsecos e extrínsecos resolve pôr fim a sua preciosa VIDA.
Segunda a Inteligência Artificial consultada, ela nos informa que:
“O suicídio é o ato de causar a própria morte de forma intencional.
Os principais fatores de risco incluem perturbações mentais e/ou psicológicas, como depressão, perturbação bipolar, esquizofrenia, perturbações de personalidade, alcoolismo e abuso de substâncias
A taxa de suicídio é a décima causa de morte no mundo, com cerca de um milhão de pessoas
Existem três tipos principais de suicídio, de acordo com a teoria de Emile Durkheim
Suicídio egoísta: É um ato que se reveste de individualismo extremado e predomina nas sociedades modernas. É geralmente praticado por aqueles que se sentem isolados e desconectados de seus amigos e comunidade
.
Suicídio altruísta: É um ato em que o indivíduo está tomado pela obediência e força coercitiva do coletivo, seja ele um grupo social restrito ao qual pertence ou mesmo a sociedade como um todo
Um exemplo típico é o caso dos soldados japoneses que lutaram na Segunda Guerra Mundial e morreram em honra ao imperador
Suicídio anômico: Representa mais propriamente uma mudança abrupta na taxa normal de suicídio, geralmente marcado por uma vertiginosa ascensão do número de suicídios que ocorrem em períodos de crise social ou econômica
.
A prevenção do suicídio envolve uma série de medidas, como a restrição do acesso a métodos de suicídio, o tratamento de perturbações mentais e da toxicodependência, a melhoria das condições econômicas e a promoção de políticas públicas voltadas para a saúde mental”
SEGUNDO SIGMUND FREUD
“Sigmund Freud abordou o tema do suicídio em suas obras, ampliando seus recursos teóricos ao introduzir os conceitos de narcisismo, identificação primária e ideal do ego
No entanto, não se dedicou a estudos específicos sobre o suicídio, o que pode ser considerado uma omissão em sua obra
Freud não chegou a uma conclusão a respeito do problema que mais o interessava, ou seja, como o poderoso instinto de vida poderia ser superado, se apenas pelo efeito da libido deslocada ou também por uma renúncia resultante de motivos puramente "egoicos"
Portanto, embora tenha abordado questões relacionadas ao suicídio em seus escritos, Freud não desenvolveu uma teoria específica sobre o assunto.”
SEGUNDO AUGUSTE COMTE
“Não foi encontrado nenhum resultado relevante que trate especificamente do conceito de suicídio segundo Auguste Comte. Auguste Comte foi um filósofo francês que fundou o positivismo, uma corrente filosófica que defende a primazia da ciência e da observação empírica na busca pelo conhecimento. O suicídio é um tema que foi abordado por diversos filósofos e sociólogos, como Emile Durkheim e Sigmund Freud, mas não há informações relevantes sobre a visão de Comte sobre o assunto.”
SEGUNDO EMILE DURKHEIN
“Emile Durkheim, um sociólogo francês, abordou o suicídio em seu livro "O Suicídio: Estudo Sociológico" (1897)
Durkheim foi um dos primeiros pensadores a estudar o suicídio de uma perspectiva sociológica, e suas contribuições ainda são relevantes no campo da sociologia e psiquiatria
Segundo Durkheim, o suicídio é "todo o caso de morte que resulta, direta ou indiretamente, de um ato, positivo ou negativo, executado pela própria vítima, e que ela sabia que deveria produzir esse resultado"
Ele acreditava que o suicídio era condicionado por eventos sociais e não apenas por fatores pessoais
Durkheim identificou três tipos principais de suicídio, CITADOS anteriormente.
Durkheim também enfatizou a importância da estudo dos fatores sociais que agem sobre o suicídio, como a desregulação das regras normais da sociedade e a perda brusca de riquezas e poder
Essas ideias têm sido influentes no campo da psiquiatria e da sociologia do suicídio, e continuam a ser estudadas e debatidas por acadêmicos e pesquisadores.”
SEGUNDO FRIEDRICH NIETZSCHE
“Friedrich Nietzsche, o filósofo alemão, abordou indiretamente a questão do suicídio em sua obra. Em "Assim Falou Zaratustra", Nietzsche discute a morte voluntária, mas não fornece uma análise direta do suicídio. Sua obra aborda temas como a vontade de potência, a superação do niilismo e a afirmação da vida, mas não oferece uma abordagem específica sobre o suicídio
Portanto, não há uma elaboração direta de Nietzsche sobre o suicídio, mas seus escritos abordam questões relacionadas à existência e à mortalidade”
SEGUNDO ANDREW SOLOMON
Não há um consenso claro sobre um autor ou escritor específico que mais fala sobre suicídio na atualidade. O tema do suicídio é abordado por diversos profissionais, incluindo psiquiatras, psicólogos, sociólogos, filósofos e escritores.
Alguns autores contemporâneos, como Andrew Solomon, ganharam destaque por seus escritos sobre saúde mental, incluindo a depressão, que por vezes abordam o tema do suicídio.
No entanto, a discussão sobre o suicídio é ampla e envolve uma variedade de perspectivas e abordagens, não se limitando a um único autor ou escritor.
As maiores causas de suicídio atualmente incluem
:
Depressão: A depressão, quando grave e não tratada, pode levar ao suicídio, já que pode provocar sentimentos como culpa, perda de valor e tristeza intensos.
Problemas amorosos ou familiares: Relacionamentos desafiadores e conflitos domésticos podem contribuir para a ansiedade e a depressão, aumentando o risco de suicídio.
Uso de drogas ou alcoolismo: A dependência química pode desencadear episódios de depressão e suicídio, especialmente durante a abstinência.
Bullying: A violência e a humilhação que ocorrem no ambiente escolar ou no trabalho podem levar a um sentido de insegurança e alienação, aumentando o risco de suicídio.
Traumas emocionais: Experiências traumáticas e perturbadoras podem causar TEPT e depressão, aumentando o risco de suicídio.
Diagnóstico de doenças: A notícia de uma diagnóstico de doença grave, como HIV ou câncer, pode levar a uma profunda depressão e a suicídio.
Síndrome de ansiedade: A ansiedade intensa e persistentes pode aumentar o risco de suicídio, especialmente se não tratada.
Além dessas causas, outros fatores de risco incluem desigualdade social, falta de acesso a cuidados de saúde mental e problemas financeiros
É importante ressaltar que o suicídio é o resultado de uma combinação de fatores e que a prevenção envolve a identificação e o tratamento desses fatores, quando possível.
CONCLUSÃO
Em nossa pesquisa observamos que pouco material bibliográfico, o que nos comprova, quão difícil é suas origens, e consequências, mas o que a ciência não explica, e talvez por razões óbvias, é que até mesmo a FÉ ou o praticante pode ser afetado por tal fato.
Alguns hão de acreditar que a FÉ, que deve mover montanhas, pode acontecer que as RAZÕES, estão mais afetadas as diversas variáveis intrínsecas e extrínsecas, que perturbar a vítima, fugindo de suas faculdades mentais normais naquele momento, é somente uma tese.
Não devemos julgar ninguém, pois há VERDADES que são intrínsecas a alguns seres humanos.
É aconselhável, sob o ponto de vista da PSICOLOGIA e da SOCIOLOGIA que os mais próximos, conversem e acolham entre si mesmos, para que AÇÕES torpes, e incrédulas, sejam evitadas, mas sabemos que o ser humano é um poço de emoção, principalmente quando a sua inteligência emocional nébula a racional/lógica.
AUTORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA.