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O sangue lusitano e africano que corre nas veias do brasileiro o inibe em lutar por um futuro promissor

“Há momentos em que a morte é um pequeno preço a ser pago pela liberdade em desejar ter um futuro promissor, assim nos ensina os Alemães e Russos” (Elenito Elias da Costa)

O sangue lusitano e africano que corre nas veias do brasileiro o inibe em lutar por um futuro promissor, e mesmo diante de tantas riquezas naturais, terras férteis, extensão territorial, uma população de 210 milhões de habitantes, NADA aprendeu sobre Auschwitz, (Amapá e Manaus), e menos ainda sobre São Petersburgo não ação dos Bolcheviques.

Lembro que na entrada de Auschwitz, no sul da Polônia, havia uma placa onde estava escrito “Arbeit Macht Frei”, que significa “O trabalho liberta ou nos torna livre”, a simples letargia sem ação e atitude o faria morrer de qualquer forma como se lutasse naquele momento, a única diferença é o tempo/espaço, pois a RESISTÊNCIA é fundamental.

A resistência dos bolcheviques naquele domingo, 22/01/1905, em São Petersburgo, representou a resistência dos vermelhos, liderados por Vladmir Ilich Olianov (Lenin) e Leon Trotsky, e um grupo massivo de trabalhadores que tinham um objetivo, pois a MUDANÇA é indispensável.

“Para os bolcheviques a perspectiva da revolução mundial dava legitimidade a violência por eles empregada em escala sem procedentes...”

A SOLUÇÃO para os brasileiro é relativamente simples, basta que possamos entender os motivos que a história nos ensina, e proceder as retificações necessárias para a busca de um futuro promissor, e lembro que assim como a água limpa o solo, o sangue além da limpeza ainda deixa marcas que ficam em nossas lembranças para que JAMAIS cometamos similar ERRO, que nos levou a essa situação.

O brasileiro precisa entender que quando os Poderes Constituídos falham o poder retorno ao POVO para que pratique a solução para o problema, pois as pedras precisam ser removidas do caminho e vão de encontro ao seu celestial ou demoníaco, mas é inevitável.

A MUDANÇA exige muito mais que a cor vermelha do sangue dos adversários.

Peço desculpa as pessoas físicas, jurídicas ou mesmo entidades, por esse devaneio hilário e fantasioso, mas é que ás vezes o racional e lógico abundam em meus escritos, é que as vezes as história nos ensina..