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Déjà vu da sociedade brasileira

“A história nos faz recordar que os acontecimentos podem se repetir mas, dependem da sapiência da massa que forma uma colônia ou tribo.”

“A história nos faz recordar que os acontecimentos podem se repetir mas, dependem da sapiência da massa que forma uma colônia ou tribo.”

O destino da sociedade brasileira está atrelado á ausência do entendimento dos fatos históricos, e lamentavelmente isso nos remete a nossa qualidade EDUCACIONAL, somos vitima de nossa própria inépcia, incompetência e imperícia, mas é um preço que nossa escolha torpe assim nos levou.

Lamento mas tudo que já começa ERRADO o RISCO de se agravar com um maior ERRO é no mínimo provável, o certo é que estamos acostumados a PAGAR o preço que o mercado exige.

O Brasil é um país continental e sua posição estratégia satisfaz a grandes investidores, pois sabemos da necessidade de alimento no mundo inclusive com riquezas naturais, e que o CAPITAL americano sabe perfeitamente quando intervir, pois quem é colônia não se livrará dos grilhões que lhe prendem com facilidade, mesmo porque o CAPITAL sabe da grande fragilidade moral e ética dos PODERES dessa colônia.

A gula financeira de uma colônia, derivada de sua moral e ética, norteia suas ações e essa “qualidade” o CAPITAL algoz é sabedor.

“É muito fácil viver fazendo-se de tonto, se o tivesse sabido antes, ter-me-ia declarado idiota desde a minha juventude” (O Idiota, Fiódor Mikhailovich Dostoievsky)

A Política agregada a Religião formam temáticas essenciais para o CONTROLE das massas de cada colônia, pois o que a política erra a religião conserta com seus ensinamentos bíblicos ou similares, contentando e acalmando os silvícolas ali localizados.

“DEUS não consiste na força, mas na VERDADE” (Fiódor M. Dostoievsky)

O desenvolvimento e progresso que certas colônias podem alcançar são satisfatórios e desejáveis, mas quando esse fato pode ameaça o CONTROLE se faz necessário um acontecimento que lembrará os escravos e silvícolas de suas posições.

“É preciso conhecer os limites da força. É preciso saber quando combinar força com estratégia.” (Leon Trotsky)

Os escravos e silvícolas que habitam as colônias devem saber que suas ações estão sendo observadas principalmente aquelas que ameaçam suas liberdades de escolhas.

“A ação não deve ter uma reação e sim uma CRIAÇÃO.”(Mao Tse Tung)

Se, desejam os escravos e silvícolas alcançar liberdades e quebrar os grilhões que os acorrentam e limitam seus conhecimentos, devemos buscar incansavelmente a qualidade EDUCACIONAL com competência para alicerçar o desenvolvimento das gerações futuras e que possam ter um futuro promissor.

“Devemos defender a luta dos tigres e das moscas ao mesmo tempo a investigação dos fatos que infringem a Lei e também resolver com seriedade as tendências e os problemas de corrupção que ocorrem nas pessoas.” (Xi Jinping)

Devemos lamentar aqueles que não tiveram a oportunidade de uma EDUCAÇÃO de qualidade, pois assim eles permanecerão inclusive seus filhos e netos, o destino não lhe perdoará, e pagarão um preço elevado, mas esperamos que possamos aprender que QUALQUER que seja a busca da RUPTURA dos grilhões, que nos tornam escravos e silvícolas, dependem de AÇÕES racionais, e não será tão fácil como pensamos.

Os algozes não permitiram que haja descontrole que possa ameaçar o seu domínio, qualquer que seja a RUPTURA deverá ser seguida de SANGUE, SUOR e LÁGRIMAS, eis a grande questão que exige uma AÇÃO e ATITUDE.

Mas sabemos que a fragilidade de nossos valores representa uma ameaça a essa desejável RUPTURA, pois sabemos que a LIBERDADE não se consegue com facilidade.

Peço desculpas aqueles que se sentiram afetados pelo presente, pois acredito que deva seguir com sua alienação e utopia que lhe venda a veracidade dos fatos, mas ressalto que seus descendentes hão de entender o hiato de sua perturbação psicossomática e provavelmente lhe perdoarão.

A ilusão de nossa liberdade é parte integrante da fragilidade de nossos valores.

AUTOR: Elenito Elias da Costa, um ser pensante.